Muitos produtores do sudoeste de São Paulo migraram para a soja, não só pelo custo de produção mais baixo, mas pela quase ausência de risco, explica o agrônomo Vandir Daniel da Silva. “A soja é menos sujeita a pragas e tem sua cotação internacional em dólar. O preço oscila muito pouco.” Além dos agricultores tradicionais, pequenos produtores também estão migrando para a soja. O lavrador José Silva Matos, de Itapeva, reduziu a área do feijão de 25 para 13 hectares e está plantado a outra oleaginosa pela primeira vez. “O custeio de um alqueire (2,42 hectares) de feijão fica em R$ 2.700,00, enquanto o da soja é de R$ 1.350,00”, argumenta. (O Estado de SP)
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