Em reunião com o ministro da Agricultura, Roberto Rodrigues, representantes dos postos de combustíveis do Distrito Federal negaram ontem ter margem de lucro alta. Segundo o presidente do Sindicato do Comércio Varejista de Combustíveis Lubrificantes (Sinpetro), Carlos Recch, em janeiro os postos estavam sendo acusados de margem superior a 80%, no entanto, o lucro não passaria de 20%. De acordo com Recch, as margens divulgadas não considera os impostos pagos pelo setor. Na audiência com o ministro, o setor solicitou maior fiscalização na sonegação fiscal e adulteração de combustível. Segundo Recch, o prejuízo anual com estas duas infrações é de R$ 1,5 bilhão para o álcool e R$ 2 bilhões para a gasolina. Recch disse que o ministro se mostrou preocupado em solucionar o problema e que, para isso, está criando uma câmara setorial.
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