O governo deveria criar mecanismos para leilões específicos por fonte de matéria-prima. E esses leilões devem ser separados segundo a fonte energética. Essa é a opinião do diretor presidente da ETH Bioenergia, José Carlos Grubisich, que defende uma mudança do modelo de certames de contratação de energia. “Achamos que o modelo hoje de eólicas, térmicas e biomassa, não leva em consideração o valor de cada uma delas”, afirmou durante a inuguração da unidade Costa Rica na semana passada.
Ele ressaltou ainda que um aumento expressivo da energia eólica sem ter uma energia de reserva, a longo prazo, poderá fragilizar a qualidade e estabilidade do sistema elétrico brasileiro.
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Segundo ele, a nova unidade terá uma capacidade instalada de 100 MW e até 70 MW será destinado ao mercado brasileiro.
