É de conhecimento geral que a energia elétrica é fundamental para as sociedades modernas. À medida em que a população mundial cresce, também é natural que mais e mais pessoas se beneficiem da energia, seja nos centros urbanos ou rurais. É impossível se imaginar como seria a vida nessas cidades sem a eletricidade.
Meios de produção, máquinas, conservação de alimentos, transporte público ou de cargas em larga escala, comunicações, climatização e até mesmo iluminação dependem da eletricidade. Sem mencionar como a crescente verticalização das metrópoles, com suas torres de dezenas de andares, poderia continuar sem elevadores. Embora relativamente recente, a energia elétrica se tornou a espinha dorsal do modo de vida das chamadas sociedades desenvolvidas.
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A princípio, as fontes de energia pareciam inesgotáveis, no entanto, com o crescimento da população e seu uso cada vez mais intensivo, muitas destas fontes agora são tidas como finitas. Ao longo de décadas de desenvolvimento tecnológico, novos materiais e métodos produtivos tem permitido o aumento da eficiência energética na produção de bens duráveis e de consumo, como os plásticos, com aplicações que vão desde simples embalagens até elementos estruturais de aeronaves, ou ainda os materiais semicondutores que equipam toda sorte de eletrônicos, consumindo uma fração de watt, que através do advento dos microcontroladores, possibilitaram as conquistas espaciais, a automatização em larga escala, celulares e as modernas lâmpadas de LED, criando o que se denomina hoje de “mundo digital”.
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