Apesar de ver com otimismo o futuro do setor sucroenergético no país, o presidente do BNDES – Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social, Luciano Coutinho disse ontem que é preciso em curto prazo expandir o canavial e aumentar a capacidade de produção de açúcar e principalmente, de etanol. “Estamos apoiando a nova geração de greenfields para que o setor dobre sua capacidade de produção até 2020”, afirmou durante a abertura do Ethanol Summit, em São Paulo.
Segundo ele, somente em 2010, o BNDES emprestou R$ 7,6 bilhões para a mecanização agrícola, através do programa PSI. “O setor está revolucionando a colheita de cana. O Banco está preparado para apoiar a expansão do setor sucroenergético nesse novo ciclo”, disse.