O setor sucroenergético brasileiro passou, ao longo dos anos por fases distintas desde o advento do etanol até os de bioplásticos. Na última semana durante um evento em Sertãozinho, o presidente da Unica, Marcos Jank disse que o setor passa da segunda para a terceira fase. “A primeira fase é o passado, anos 70, quando houve a substituição do petróleo por energia de fotossíntese; a segunda fase, o renascimento com a frota flex, em 2003”, lembra.
Com 40% da frota flex em 2010, o setor está no auge do crescimento, de acordo com Jank. “Estamos na fase brasileira e o objetivo do novo ciclo de crescimento é gerar conhecimento na população para atender 2020 com 86% da frota flex”, frisa.
Para ele, a terceira fase é a dos produtos de baixo carbono de cana-de-açúcar, além do flex, ou seja, bioplástico, entre outros.