A ETH Bioenergia, que pertence ao Grupo Odebrecht, pretende tirar do papel um antigo projeto de construção de um alcoolduto, inicialmente desenvolvido pela Brenco e que ficou suspenso após a companhia ser integrada à ETH.
De acordo com José Carlos Grubisich, CEO da ETH, o projeto que custaria cerca de R$ 2 bilhões e seria construído entre 120 e 180 dias, e tem o objetivo de atuar como escoadouro não apenas da produção própria das usinas do grupo como de outras unidades da região Centro-Oeste.
“O alcoolduto irá reduzir custos de logística e o impacto ambiental do transporte de etanol da região até o porto”, explicou.
Segundo Grubisich, o traçado do alcoolduto é de 1.200 km, diferente dos dois outros projetos existentes, o da Uniduto e o da PMCC, da Petrobras. O executivo diz ainda, que o duto da ETH pode complementar o construído pela Petrobras.