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Biocom investe US$ 220 milhões em usina na Angola

O Grupo Odebrecht vai investir US$ 220 milhões, através do consórcio Biocom, na produção de açúcar e energia através da petrolífera Sonangol, em Malange, Angola.

O contrato para a produção de açúcar e bioenergia foi assinado no início da semana pelo presidente da Agência Nacional de Investimentos Privados (ANIP), Aguinaldo Jaime, e por Rui Gourgel, da Companhia de Bioenergia de Angola (Biocom).

O investimento prevê, na primeira fase, a produção anual de 268 mil toneladas de açúcar e 45 megawatts de bioenergia, com planos também para produção de etanol. O projeto deverá criar pelo menos 500 empregos diretos e 700 indiretos.

A Biocom é um consórcio entre a Odebrecht (40% do capital), a petrolífera angolana Sonangol e a Damer, um grupo privado angolano. É o primeiro investimento direto da empresa brasileira em Angola, em produção agrícola e geração de energia.