Uma pesquisa realizada pela KPMG realizada com líderes das principais empresas de energia elétrica brasileiras apontou que 78,57% dessas companhias têm processos aptos ao atendimento regulatório e à identificação dos riscos decorrentes da abertura do mercado livre de energia. Essa é a principal conclusão do recorte da pesquisa “Nos trilhos da Jornada Digital” para a indústria elétrica.
Além disso, quase 80% dos entrevistados concordaram que conseguem identificar todas as oportunidades de negócio geradas a partir da transição energética, mesmo já tendo ampliado as unidades de negócio, contra 20% da edição passada.
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Quando questionados se os esforços dedicados à redução do impacto ambiental, à melhoria social das comunidades ao redor e à gestão transparente são devidamente reconhecidos pelo mercado, ou seja, se há uma comunicação clara sobre essas ações, 71,43% dos participantes concordaram com essa premissa.
“Novas tecnologias surgem a uma velocidade sem precedentes. Não é fácil acompanhar esse ritmo de inovação e, ao mesmo tempo, planejar a transformação digital de uma empresa e se adaptar à crescente demanda por eficiência e sustentabilidade”, analisa o sócio líder de energia e recursos naturais da KPMG, Anderson Dutra.