Imagine um belo dia de sol, com todas as colhedoras aptas a entregarem cana…e o desfibrador quebra. Você para toda a produção para corrigir a falha, e só consegue voltar a operar 10 horas depois.
Foi pensando em uma solução para problemas como esse que surgiu a TEBE. A empresa desenvolve uma tecnologia preditiva que envia alertas à equipe de manutenção sempre que uma máquina está com início de falha. Com esse sistema, as usinas têm poupado muitas horas de parada corretiva – e muito dinheiro.
Sensores sem fio da TEBE enviam dados de vibração e temperatura dos ativos para plataforma de monitoramento online.
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Na safra de 2022/23, a Usina Santa Lúcia evitou cerca de 10 horas de parada corretiva e teve uma economia considerável na manutenção com o sistema da TEBE. “O custo da minha hora estando aí de 25 a 30 mil reais por hora, você reduzir 10 horas é um valor significativo”, conta Rafael Ometto do Amaral, diretor Industrial da USL.
Além de trazer resultados impressionantes, a tecnologia é muito fácil de implementar, atendendo desde o nível técnico ao gerencial. Nas palavras de Luan Marcos Degaspari, técnico de Manutenção da Usina São João, “a plataforma é dinâmica e muito objetiva, de fácil manuseio”.
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Já Silvio Cesar Pereira, coordenador de Manutenção da USJ, disse que “a instalação trouxe uma visão continuada relacionada à saúde dos equipamentos”, permitindo fazer “análises importantes sobre causas e eventuais falhas potenciais”.
Em março deste ano, ocorrerá o TEBE Talks Sucro, webinar ao vivo e gratuito com o tema “Usinas 4.0 e Projeções para a Safra de 2023”. Inscreva-se no YouTube da empresa para não perder e conheça tudo sobre a tecnologia!