Com forte expansão no campo e significativo crescimento comercial, o setor sucroalcooleiro investe em tecnologias avançadas, que representam desafios à engenharia mecânica. Diversas usinas e destilarias têm se mobilizado para a implementação da mecanização do plantio, que ainda não é muito difundido no setor. Para conhecer o atual estágio das plantadoras existentes no mercado, o Departamento de Engenharia Rural da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq), de Piracicaba, SP, iniciou um estudo sobre o assunto.
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“Estas máquinas podem, e espero que sejam, soluções tecnológicas. Todavia, as informações que se obtém sobre elas são puramente subjetivas”, observa o professor Tomaz Caetano Ripoli, da área de Mecânicas e Máquinas Agrícolas do departamento. O estudo verificará a interferência no trabalho e os ganhos de produtividade proporcionados pelas plantadoras, que estão apenas há quatro anos no mercado. Segundo Ripoli, serão avaliados os desempenhos operacionais e econômicos das máquinas, a potência e consumo de combustível e a ergonomia da plantadora para o trabalho dos operadores. Além disso, haverá análises biométricas de mudas e da cultura.
