A ministra de Minas e Energia, Dilma Rousseff, garante que nenhum
efeito será sentido no País, nas próximas duas semanas. Ela falou logo após ter divulgado um plano para enfrentar o possível racionamento de gás natural boliviano.
A estratégia do Governo prevê a substituição do uso do gás natural por outros combustíveis nas unidades de geração térmica situadas nas refinarias da Petrobras, amenizando o problema. A decisão não impediu o surgimento de críticas. Para a Associação Brasileira da Infra-estrutura e Indústrias de Base (Abdib), o momento vivido pelo país deve levar o Governo a estabelecer um marco regulatório para o uso do gás, seguindo os mesmo moldes já adotados no setor elétrico.