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Caeté e Marituba realizam a segunda etapa de premiações no campo

Colaboradores foram reconhecidos pelos índices de produtividade

Caeté e Marituba realizam a segunda etapa de premiações no campo

Na última semana, as duas unidades produtoras do Nordeste promoveram a segunda etapa de premiação para as equipes que alcançaram altos índices de produtividade durante os meses de novembro e dezembro de 2020. No total, 54 colaboradores foram premiados, contemplando operadores de colhedoras, tratores e caminhões trasbordo, caminhão canavieiro e carregadeiras.

Na terça-feira, 02, a ação foi realizada na Usina Caeté – Unidade Marituba, localizada em Igreja Nova (AL), onde 21 colaboradores receberam os certificados de reconhecimento e um brinde da empresa.

“Estamos melhorando a cada dia. É um grande incentivo e faz aumentar nossa produtividade no campo”, afirmou o motorista Reginaldo dos Santos, que há 14 anos trabalha na Unidade Marituba e está sendo premiado pela segunda vez consecutiva.

De acordo com o gerente agrícola da Marituba, Rafael de Sá Bomfim Lima, a iniciativa vem promovendo uma disputa saudável no campo e um envolvimento maior dos colaboradores no zelo com os equipamentos. “É possível ver a animação da equipe, existindo inclusive uma rivalidade sadia entre os operadores”, salientou.

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Na ocasião, estiveram presentes o supervisor do Centro de Inteligência Agricola (CIA), Vinícius Santos Gomes da Silva, o coordenador da CIA, Alex Sandro Rocha dos Santos, o coordenador de Transportes, Amaro Edvaldo Lins da Rocha, o técnico agrícola, Marcos dos Santos Silva e o assistente administrativo, Walter Muniz dos Santos.

Na Usina Caeté, Matriz, instalada em São Miguel dos Campos (AL), a premiação foi realizada na sexta-feira, 05, e contemplou 33 colaboradores.

“O maior patrimônio de qualquer empresa são seus colaboradores! A valorização e o reconhecimento daqueles que apresentaram melhor desempenho nas colheitas mecanizada e manual e no transporte de cana só vem a contribuir para uma maior performance do sistema produtivo. Podemos verificar pela evolução da produtividade média diária por colhedora (levando em consideração os dias trabalhados) que em setembro era de 374 toneladas, e no mês de dezembro passou para 431 toneladas. Percebe-se a satisfação e a alegria dos que receberam os certificados, e o empenho dos que não receberam para que possam ser os contemplados no mês seguinte”, frisou Vinicius Santos Gomes da Silva, supervisor do Centro de Inteligência Agricola da Usina Caeté.

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Na opinião do técnico agrícola Danilo Gomes dos Santos a nova gestão, iniciada nesta safra, trouxe muitas mudanças. “Ter nosso trabalho reconhecido e premiado é muito importante, pois incentiva na produção, qualidade e no zelo com o equipamento. O nosso operador José Mariano da Conceição era auxiliar, hoje é um tratorista referência, ‘o camisa 10 do time’, isso tem um efeito multiplicador, servindo como inspiração para as equipes. Focamos sempre na segurança, organização da frente de trabalho, qualidade na operação e sempre mostrando estes indicadores para acompanhamento”.

Trabalhando há cinco anos na Usina Caeté, José Mariano da Conceição na escondeu a satisfação por receber a premiação pela segunda vez consecutiva. “Agradeço a Deus a oportunidade que foi dada pela usina. Comecei como ajudante, era auxiliar da colheita mecanizada e depois tive a oportunidade de ser tratorista, tenho muito orgulho dessa trajetória”.

Entre os presentes estavam também o supervisor agrícola Luciano Cavalcante de Andrade, a coordenadora de Gestão de Pessoas, Suzana Menezes Henrique, o coordenador de manutenção da Colheita Mecanizada, Fábio César de Assis Ferreira, além dos técnicos agrícolas, Marcos Antônio da Silva, José Robério da Silva, José Henrique Borges Jatobá e Flaviano Pedro Norberto.

 

 

 

 

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