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Cruangi moderniza produção inovando tecnologia

Em plena Zona da Mata de Pernambuco, no município de Timbaúba, a Usina Cruangi está demonstrando como sobreviver com ganhos de produtividade e eficiência em meio à competitividade acirrada. Segundo o diretor-presidente da empresa, José Guilherme de Azevedo Queiroz, os investimentos em novas tecnologias se transformaram numa política definitiva na usina. Um dos resultados pode ser observado num moderno projeto de irrigação que atinge 50% por cento da área cultiva de 8.000 hectares.

Devido à precipitação pluviométrica na região, em torno de 1.000 milímetros anualmente, usa-se a cana crua, promovendo a cobertura do solo com o palhiço objetivando reter umidade, diminuindo de 1 a 2 láminas d’água na irrigação, assegurando a brotação da socaria, favorecendo e recuperando o teor de matéria orgânica e a microfauna do solo; além de manter um equilíbrio ideal no controle de várias pragas. No solo sem cobertura de palhiço, a irrigação no período seco pode chegar a 4 lâminas.

Mas as inovações tecnológicas também estão presentes na área industrial, espalhando-se por todos os equipamentos. No caso da cogeração, por exemplo, a Cruangi é auto-suficiente, com capacidade instalada de 11 mil kWh, sendo que 8 mil são destinados para a indústria e o restante, 3 mil, são destinados para alimentar os equipamentos de irrigação, já tendo instalado 15Km de alta tensão ao longo dos canais e rios.

As novidades tecnológicas passam também pelos projetos de reflorestamento, que cobriram 300 hectares com a árvore Neem indiano, que permite a extrações de óleo dos frutos para a produção de inseticidas naturais para controle de pragas e doenças. No uso veterinário é útil para o controle de vermes, carrapatos, moscas do chifre e outros ectoparasitas. Para o uso farmacológico, serve para a produção de medicamentos, creme dermatológico, pastas dentais, sabonetes, shampus e outros produtos. A silvicultura também é beneficiada com a produção de madeira de lei, pois é semelhante ao mogno e ao cedro.

O diretor-presidente da usina cita ainda outras tecnologias incorporadas, como uma adutora móvel para irrigação com 1.500m de tubos de 12”, com baixo custo de implantação, e a utilização da palha da cana como fonte de energia.

As novidades tecnológicas passam também pelos projetos de reflorestamento, que cobriram 300 hectares com a árvore Neem indiano, que permite a extrações de óleo dos frutos para a produção de inseticidas naturais para controle de pragas e doenças. No uso veterinário é útil para o controle de vermes, carrapatos, moscas do chifre e outros ectoparasitas. Para o uso farmacológico, servepara a produção de medicamentos, creme dermatológico, pasta dental, sabonetes, shampus e outros produtos. A silvicultura também é beneficiada com a produção de madeira de lei, pois é semelhante ao mogno e ao cedro.

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