A ABGNV (Associação Brasileira do Gás Natural Veicular) está defendendo a criação de uma frente em prol dos combustíveis limpo. A proposta, apresentada pelo diretor executivo da entidade, Oswaldo Colombo, tem o objetivo de unir o álcool, o biodiesel e o GNV através de um trabalho para a implantação de um programa governamental priorizando esses três combustíveis na matriz energética brasileira.
“O GNV e o álcool são combustíveis ecologicamente corretos pela baixa emissão de poluentes em relação ao diesel e à gasolina, têm capacidade de abastecimento com produção nacional e precisam estar unidos, junto com o biodiesel, para a confirmação de uma política de combustíveis limpos no Brasil”, afirma o diretor executivo da ABGNV. Ele entende que o programa de um combustível não deve ser visto em detrimento do outro, mas sim interagindo “porque atendem os interesses nacionais logísticos, econômicos e ambientais do País e ainda beneficiam diretamente o consumidor com novas opções de abastecimento”.
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A previsão da ABGNV é de uma expansão para até mil postos de abastecimento do gás veicular até o final deste ano, quando a previsão a dobrar a frota atual de 600 mil veículos. “A maioria dos usuários que estão aderindo é feita por taxistas e frotistas”, acrescenta Colombo, enfatizando com expectativa a substituição do diesel pelo gás na frota do transporte coletivo urbano dos grandes centros urbanos.
Leia matéria especial sobre o assunto na edição de março do JornalCana.
