Um grupo de climatologistas patrocinado pela ONU declarou, ontem, ter identificado a “nuvem marrom asiática”. De acordo com os especialistas, esse nevoeiro flutuante de 10 milhões de milhas quadradas e três quilômetros de espessura de poluição causada pelo homem está se espalhando por todo o continente asiático e bloqueando até 15% da luz do Sol. Liderado pelo professor Paul Grutzen, cujo trabalho sobre o buraco na camada de ozônio lhe valeu o Prêmio Nobel de Ciência de 1995, o grupo descobriu que a nuvem poderá ser soprada, na estratosfera, em volta de meio mundo, em menos de uma semana. Segundo os cientistas, com os combustíveis fósseis queimados pelo homem afetando cada vez mais o clima global, segundo se presume, a nuvem marrom torna mais complexas as tentativas dos cientistas de compreender o clima no nível regional.O professor V. Ramanathan, do Instituto Oceanográfico US Scripps, que pesquisou o fenômeno durante cinco anos, afirmou que não se trata de um problema exclusivamente asiático. (Agência Estado)
Mercado
Cientistas identificam "nuvem marrom" sobre a Ásia
Mais Notícias
Mais artigosEventos
25ª Conferência Internacional DATAGRO marca os 50 anos do Proálcool
Conferência Internacional DATAGRO reunirá autoridades, empresários, pesquisadores e especialistas para discutir as perspectivas do setor sucroenergético
Usinas
Saiba qual é a participação do setor de bionergia nas exportações do agro
Levantamento que divulga a participação do setor de bionergia nas vendas externas do agro é da Agrostat
Mercado
100 anos da CMNP é "sinônimo de habilidade", afirma Miguel Tranin, da Alcopar
Presidente da Alcopar, Miguel Tranin, comenta, em vídeo, sobre os 100 anos da CMNP
Mercado
Companhia Melhoramentos Norte do Paraná celebra 100 anos com evento no Ibirapuera
Evento histórico marca os 100 anos da Companhia Melhoramentos Norte do Paraná
Canabio
Produtividade da cana estagnada: até quando?
Práticas regenerativas mostram ganhos imediatos e desafiam modelos convencionais de produção
Meio Ambiente
Por que o etanol é solução imediata para os desafios da descarbonização, segundo a bp
Avaliação de como o etanol é solução imediata para os desafios da descarbonização é do CEO da bp bioenergy