As unidades sucronergėticas produtoras de eletricidade para o mercado são vítimas de “calote.”
Esse represamento impede o pagamento de eletricidade já vendida e afeta diretamente as cogeradoras de biomassa da cana-de-açúcar.
Segundo Reginaldo Medeiros, da Abracel, o montante de recursos não pagos chega a R$ 7 bilhões, conforme o levantamento mais recente.
“Trata-se de um calote oficial”, afirmou Reginaldo, em sua palestra em painel no Ethanol Summit na manhã desta segunda-feira (17/06) em São Paulo.
O não pagamento é permitido por meio de autorizações judiciais para as distribuidoras de energia.