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5 resultados da Raízen no 2º trimestre da safra 2019/20

Confira com os dados de mesmo período da safra 19/20

A Raízen controla 26 unidades produtoras sucroenergéticas (Foto: Divulgação)


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destaca a seguir 5 resultados da Raízen no 2º trimestre da safra de cana-de-açúcar 2019/20 (2T20).

Segundo a empresa, as comparações realizadas neste relatório levam em consideração o 2T’20 e 2T’19.

O material a seguir contém cálculos que podem não produzir uma soma ou resultado preciso devido a arredondamentos realizados.

 

Os dados são Raízen Energia S.A. e suas controladas e Raízen Combustíveis S.A. e suas controladas.

1

Raízen Energia: O EBITDA ajustado do 2º trimestre alcançou R$ 850 milhões (+31%.

Isso em função do maior volume de venda de etanol próprio com preços de venda superiores ao mesmo período do ano passado.

E, também, além do melhor preço realizado de açúcar.

Esses efeitos foram parcialmente compensados pelo menor volume de açúcar vendido, em linha com a estratégia de comercialização da safra.

A moagem do 2T’20 totalizou 26,7 milhões de toneladas de cana (+10%), com recuperação de 4% na produtividade do canavial.

O saldo compensou o atraso do início da safra 2019/20.

Já o custo caixa unitário de venda dos produtos próprios foi afetado principalmente pelo maior CONSECANA no período.

 

2

Métricas operacionais e financeiras da Raízen Energia

Na Raízen Energia, a moagem do 2T’20 totalizou 26,7 milhões de toneladas de cana (+10%), compensando o atraso do início da safra 2019/20.

O maior volume processado de cana foi impulsionado pela recuperação de 4% na produtividade agrícola, que foi de 9,9 kg ATR/ha no período.

A produção de açúcar equivalente totalizou 3,6 milhões de toneladas (+7%).

Isso reflete o foco na maximização da produção do etanol (50% do mix).

A receita líquida ajustada alcançou R$ 7,7 bilhões no 2T’20 (+42%), devido principalmente ao maior volume vendido de etanol, com preços médios de vendas melhores, e de trading de derivados

3

Desempenho de vendas

Impactos na receita por produto:

Açúcar: A receita líquida ajustada foi de R$ 594 milhões no trimestre (-40%).

É reflexo do menor volume vendido da commodity (-48%), em linha com a estratégia de comercialização para a safra.

A queda na receita foi parcialmente compensada pelo preço médio de venda superior (R$ 1.154/ton, +16%).

Etanol: A receita líquida alcançou R$ 3,0 bilhões no período (+47%), devido ao aumento de 19% nas vendas com
maior preço médio (R$ 2.183/m³, +24%).

Cabe lembrar que o preço médio acima da média de mercado reflete a estratégia de proteção econômica nas vendas de etanol, bem como maior volume exportado do produto.

Energia Elétrica: A receita líquida pela venda de energia elétrica totalizou R$ 1,2 bilhão no 2T’20 (-3%), afetada
pela queda nos preços do mercado spot.

Os preços médios de venda de energia própria reduziram no período, atingindo R$ 232/MWh (-5%).

Este efeito foi parcialmente neutralizado pelos maiores volumes de trading.

 

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4

Vendas por produto

 

 

 

5

Custos dos produtos vendidos

O custo dos produtos vendidos somou R$ 7,1 bilhões (+40%) no 2T’20, principalmente em razão das operações de trading derivados.

O custo caixa unitário dos produtos próprios vendidos, em açúcar equivalente, atingiu R$ 723/ton no trimestre (+15%).

Quando ajustado pelo impacto do custo médio do CONSECANA na cana-de-açúcar fornecida por
terceiros e nos arrendamentos de terras do período, o custo caixa unitário de vendas seria de R$ 692/ton (+10%).

Ele é afetado pela menor diluição nos custos em função da redução do volume produzido, medidos em açúcar equivalente, inflação do período e sazonalidade no mix de produção.

Clique aqui para acessar pdf com o relatório completo

 

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